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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

PROJETO 4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA FUNÇÃO E OBJETIVOS E HISTÓRIA



ESCOLA MUNICIPAL ARMANDO CAMPOS BELO


Evermonda Oliveira dos Santos

Manoel Laurindo dos Santos Neto

Silvia Sanabria

Silvia Sonoda Matsubara




4ª BRIGADA DE CAVALARIA MECANIZADA

FUNÇÃO E OBJETIVOS E HISTÓRIA




DOURADOS/MS,

2009



Projeto apresentado para conclusão do Curso    Sensibilizando os Professores para a Utilização dos Recursos Tecnológicos interados às práticas Educativas, ministrado na Escola Municipal Armando Campos Belo, sob orientação da professora Adriana Pedroso.




I INTRODUÇÃO



O Projeto “4ª Brigada de Cavalaria: História, Função e Objetivos” propõe um estudo preliminar sobre a história da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados e seus objetivos perante a sociedade Douradense.

Após estudos feitos em sala de aula, e pesquisas no laboratório de informática sobre dados a respeito do tema trabalhado, o termino do projeto, culminara com uma visita feita a 4ª Brigada, com os alunos do 6ª ano A



II JUSTIFICATIVA

O Exercito Brasileiro tem um papel muito importante na formação da cidadania brasileira e na consolidação do Território Nacional, o tema do projeto e buscar passar aos alunos a importância das forças armadas para uma nação

Através deste estudo, os alunos, poderão obter conhecimentos sobre a o Exercito Brasileiro e Função perante a Nação Brasileira



III OBJETIVOS



III.I OBJETIVO GERAL

Desenvolver a capacidade de compreensão de alguns fatos históricos, função e objetivos da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados MS.



III.II OBJETIVOS ESPECIFICOS

• Demonstrar a necessidade de conhecer a história da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados MS.

• Localizar a origem histórica de Exercito Douradense.

• Conhecer as principais conquistas 4ª Brigada.

• Elaborar um texto sobre a 4ª Brigada.

• Observar a disciplina, hierarquia existente no Exercito brasileiro.



IV METODOLOGIA

• Desenvolver trabalhos em grupos

• Pesquisa em fontes históricas.

• Aulas expositivas.

• Debates.

• Confecção de cartazes e exposição dos mesmos.

• Produção de textos.

• Registros fotográficos dos fatos históricos da escola e do desenvolvimento do projeto.

• Montagem de slides.

• Uso da sala de tecnologia.

• Visita a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada de Dourados MS, no dia 24/08/09



V . RECURSOS

• Fontes escritas.

• Registros de jornais e fotográficos.

• Documentos da escola.

• Sala de tecnologia: Internet, Power Point, Word.

• Cartazes.

• Data show

• Retroprojetor.

• Câmara fotográfica



VI AVALIAÇÃO

A avaliação deverá acontecer durante todo o processo, percebendo os progressos e as dificuldades dos alunos.

Como fechamento do projeto, apresentar uma exposição para toda a comunidade escolar, com slides, cartazes.



VII CRONOGRAMA





ATIVIDADES Jul/09 Ag/09 Set/09 Out/09 Nov/o9

Elaboração do projeto 10



Levantamentos de informações 29 a 10

Pesquisa no laboratório de informática e confecção de cartazes 29 20

Visita a 4ª Brigada 16

Digitação das redações 23

Apresentação dos resultados do projeto á escola X

Entrega de resultados X


VIII . REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


http://pt.wikipedia.org/wiki/For%C3%A7as_Armadas_do_Brasil
http://www.exercito.gov.br/02ingr/Profmili.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/4%C2%AA_Brigada_de_Cavalaria_Mecanizada

http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=34475

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

ESCOLA MUNICIPAL ARMANDO CAMPOS BELO
DISCIPLINA DE HISTÓRIA
PROFESSOR: MANOEL LAURINDO

INDIVÍDUO E SOCIEDADE

O ser humano, individualmente, é um dos animais mais frágeis e desprotegidos, no aspecto físico, entre todos os que existem na natureza. Todos nos precisamos de alguém, por algum motivo, em todos os estágios da nossa vida, para sobrevivermos. Nossos sentidos são muito mais frágeis do que os da maioria (para não dizer, totalidade) dos animais. Um cavalo, um bezerro, um leão etc., por exemplo, conseguem ficar de pé, por seus próprios meios, alguns minutos após o nascimento.
E dão os primeiros passos logo a seguir, acompanhando a mãe. E nós? Um bebê precisa de cerca de dois meses somente para se virar de lado, por seus próprios meios, no berço.
E assim mesmo é preciso que se fique atento para impedir que ele sufoque. Senta-se aos quatro ou cinco meses e, só a partir daí, começa a engatinhar. Dá os primeiros e vacilantes passos, com o amparo dos pais, entre dez meses e um ano. Se nesse período fosse deixado sozinho, por sua conta e risco... certamente não sobreviveria. Precisa ser ensinado de tudo, desde comer, a falar; desde como se livrar dos pequenos e grandes perigos, até sobre noções elementares, como o próximo, a família, a escola, a sociedade e o País. É um processo lento, vagaroso, de longo prazo, que exige completa atenção, paciência e amparo dos pais. Portanto, tem dependência absoluta de semelhantes que já se tenham desenvolvido.
Mesmo depois de adulto, o ser humano dificilmente sobreviveria sem a companhia de outros indivíduos da espécie. Precisa, pois, associar-se, pois ninguém é dotado de todos os talentos, de todas as habilidades e de todas as potencialidades que garantam a satisfação de suas necessidades (materiais e espirituais) e, por extensão, sua sobrevivência. Em qualquer aspecto que se encare, quer físico, quer psicológico, quer emocional, pessoa algum sobreviveria se tivesse que se virar sozinha, só, por sua conta e risco.
A vida em sociedade, no entanto (e pensamos numa que seja ideal, justa e solidária, e não na real, nesta que aí está), inibe, quando não sufoca, a individualidade. Os interesses coletivos, que teoricamente ganham prevalência, não raro se chocam com os individuais. Somos frutos da educação que recebemos, cujas diretrizes são determinadas pelos detentores do poder. Infelizmente, quer no lar, quer na escola, quer na sociedade, não somos educados para desenvolver e exercer plenamente nossas potencialidades, físicas, mentais e espirituais, mas meramente “adestrados” para determinadas tarefas que uma entidade abstrata, chamada Estado, nos determina.
Mesmo que não venhamos a nos dar conta, somos despersonalizados. Poucos se importam com nossas sensações e emoções pessoais, com nossas carências ou necessidades, e muito menos se sentimos fome, sede, dor, saudade, alegria, tristezas, iras etc. Somos tratados como ferramentas utilitárias de produção de bens e serviços, que podem ser descartadas a qualquer momento, tão logo percam a utilidade ou reduzam a produtividade.
Adam Smith (filósofo escocês, 1723-1790, pai do liberalismo econômico) alertou, no livro “A Riqueza das Nações”, que “nenhuma sociedade pode ser florescente e feliz se a grande maioria de seus membros for pobre ou miserável”. Poucas, todavia, pouquíssimas (diria, nenhuma), atingem esse grau de excelência. E mesmo as que conseguem se aproximar desse estágio ideal, contam com imensos contingentes de miseráveis, sem lugar para morar, sem roupa adequada para se aquecer, sem alimentos fartos e nutritivos para assegurar a saúde e a força etc.
Embora informalmente, os homens se dividem em castas. Há uma minoria que nada faz e tudo tem, em detrimento de uma imensa maioria, que tudo produz e, contudo, tem que se contentar com meras migalhas do produto do seu trabalho. Impera, na verdade, no mundo, a lei da selva, a do mais forte (e não necessariamente no aspecto físico). Teoricamente, ao nascermos, todos firmamos um pacto tácito, tendo por procuradores os nossos pais, em que abrimos mão de parcela de nossos direitos individuais, em favor do coletivo. Na teoria isso até que soa bem. Mas na prática... Funciona? Claro que não!
Urge, caso se queira, de fato, fazer justiça (e esse suposto desejo, por enquanto, se limita só a palavras) que a maioria dos pretensos “sócios” (todos nós, sem exceção e nem distinção de sexo, raça, religião, posição social ou crença política) seja, de fato e de direito, integrada à “sociedade”, e tratada como tal, conquistando cidadania plena, pois este é o único caminho real para o desenvolvimento e até para a sobrevivência do que se convencionou chamar de civilização. Pôr isso em prática, todavia, é que são elas. Será que um dia o homem conseguirá?
Autor do texto
Pedro J. Bondaczuk
jornalista e escritor,